Sustentabilidade

Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.

terça-feira, 25 de maio de 2010

domingo, 23 de maio de 2010

Algodão colorido da Paraíba ganha espaço no mercado mundial



O algodão colorido da Paraíba vêm ganhando força através de roupas e calçados, conquistando espaço na Europa e mostrando que o comércio sustentável pode render lucros e apoiar um desenvolvimento com responsabilidade socioambiental.

Diferentemente do algodão branco convencional, o algodão colorido vem de uma semente modificada que, ao ser plantada sem produtos químicos, origina a fibra com variações naturais de cores como verde e marrom, além de não provocar alergia.

O trabalho desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) deu resultado e vêm se consolidando na região do nordeste do Brasil. Recentemente apresentada no Fashion Business, evento paralelo ao Fashion Rio, uma coleção foi confeccionada com a fibra sustentável que trouxe para moda feminina, masculina e até infantil, um produto mais sustentável.

Em parceria com comunidades e associações locais, a empresa paraibana Petit Coton, que faz parte cooperativa Algodão Colorido Natural da Paraíba, conta com incríveis participações no processo de criação de suas peças, isso porque trabalha em parceria com rendeiras, bordadeiras e produtores de algodão da própria cidade de João Pessoa.




“Estamos oferecendo um produto sustentável, com apelo ambiental e ético. Até a coloração das rendas são feitas com chás, cascas de árvore e frutas. É um produto 100% responsável, consciente e confeccionado no país”, contou a empresária Giovanna Kluppel, que coordena a empresa junto com a irmã e sócia Renata Kluppel.

Desde 2000 o trabalho com o algodão ganha adeptos. Um detalhe chama atenção na produção das peças femininas de Francisca Viera, veterana no uso da matéria-prima: mulheres do presídio feminino da cidade são algumas das bordadeiras que contribuem com o bordado das peças femininas, tornando cada criação única e exclusiva. Japão, Inglaterra e Madri são apenas alguns destinos das peças confeccionadas com o material natural.

"Trabalhamos com pedido e todas as peças são vendidas, principalmente para países como Suécia, Espanha, França, Portugual e Japão", afirmou Francisca Vieira, responsável pela produção de moda feminina com algodão colorido que rende uma média mensal de 2.500 peças produzidas.


Normélia Borges de Lira, gestora do Projeto de Confecções do Sebrae/PB explicou que o produto vem se consolidando entre clientes que buscam mais responsabilidade na hora das compras. "O valor agregado também pode ser medido além do cultivo correto, que dispensa o uso de corantes artificiais. A renda renascença, por exemplo, está muito presente. Temos uma tendência cada vez mais valorizada pelo mercado. A versatilidade e a potencialidade (do algodão) são enormes”, garantiu Normélia.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Copo de plástico ou caneca?

É melhor tomar água em copo de plástico ou andar com uma caneca?



COPO
• Para suprir sua mítica necessidade diária de 2 litros de água, uma pessoa precisaria consumir 16 copinhos de 125 mililitros por dia, quase 6 mil por ano. Ainda que fabricar os copos consuma 100 litros de água, eles servirão 730 litros – 732 em anos bissextos.
• Mas a fabricação das embalagens provoca a emissão de 4,6 quilos de CO2 e outros gases responsáveis pelo aquecimento global. Só nos EUA, a fabricação, o transporte e a reciclagem de embalagens produzem gases de efeito estufa equivalentes aos de uma frota de 1,3 milhão de carros durante um ano.
• Por fim, cada copinho demora pelo menos 100 anos para se decompor.

CANECA
• Lavar uma caneca de 200 mililitros por 5 segundos gasta 500 mililitros de água.
• Logo, se os tais 2 litros por dia forem bebidos nessa caneca, será necessário lavar o copo 8 vezes, gastando quase 4 litros diários de água.
• Ao longo de um ano, essa atividade terá consumido 1 460 litros de água – 1 464 em anos bissextos.

CONCLUSÃO
Beber água em um recipiente reaproveitável causa menos danos ao planeta.
Fontes – Sabesp, Ciclo de Vida das Embalagens no Brasil, de Renata Valt (Thesaurus Editora), Beverage Marketing Corporation, Proconve.

segunda-feira, 17 de maio de 2010





De vento em popa
O mais recente leilão de energia ocorrido no país mostra que o sistema de negociação criado para o setor está entre os mais desenvolvidos do mundo e começa a servir de exemplo a outros países

Há exatos cinco anos, o Brasil inaugurava, de modo cinematográfico, um novo sistema de negociação de energia elétrica. Na ocasião, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, uma espécie de bolsa privada de negócios designada para realizar as transações do setor, montou uma operação de segurança máxima para promover o primeiro leilão de energia do país. Os participantes da disputa - os principais executivos das empresas de geração -- foram isolados em suítes de um hotel da capital paulista. Antes de ingressar, todos tiveram de passar por detectores de metal para impedir a entrada de celulares, canetas, alianças ou qualquer objeto que pudesse ocultar transmissores ou receptores de sons, imagens ou dados. Dentro dos quartos, submetidos a uma varredura minuciosa, apenas mesas, cadeiras, computadores previamente vistoriados e um telefone que só se conectava com a central de apoio da CCEE. Uma vez na suíte, ninguém entrava ou saía antes do término do leilão.

O objetivo de tantas restrições era evitar o vazamento de informação. O maior receio do governo - que havia recém-aprovado em lei o novo modelo de negociação - era que os concorrentes conseguissem combinar preços, o que colocaria por terra todo o aparato pró-competição que se tentava criar na época. Há poucos dias, o 28o leilão de energia realizado no país, exclusivamente para usinas eólicas, contou com um aparato de segurança bem mais modesto. Cada empresa se reuniu onde bem entendeu e participou da negociação pela internet. A redução da segurança, no entanto, não diminuiu o nível de competição - nem de estresse - do evento. "A maior prova de que o leilão cumpriu seu papel foi o número de participantes e o preço final da energia", afirma Claudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil, centro de estudos de energia elétrica. Inicialmente, 341 projetos de usinas foram inscritos, embora o número de participantes que efetivamente entraram na negociação seja mantido em sigilo. Sabe-se que 71 usinas saíram vencedoras. Essas usinas ainda não existem -- por enquanto são apenas projetos que terão de ser instalados até 2012 nos estados da Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Rio Grande do Sul e Sergipe para então produzir energia a partir do vento. No quesito preço, o leilão registrou o maior deságio médio de todos os realizados até agora, 21,5%. Em vez dos 189 reais por megawatt-hora médio estabelecidos como teto pelo Ministério de Minas e Energia, os contratos foram fechados por 148 reais, em média.

Os preços, que surpreenderam todo o setor, foram alcançados ao final de quase 8 horas de negociações. A CCEE funciona como uma bolsa que reúne produtores de energia (as geradoras) e consumidores (as distribuidoras, que vendem energia ao cidadão comum e às empresas). Na verdade, as distribuidoras não participam diretamente do leilão -- elas informam previamente ao governo quanto de energia precisarão no futuro, e a CCEE usa essa informação para executar a comercialização. Na hora do leilão, a CCEE busca baixar o preço até o limite em que a oferta cubra a demanda. Na prática, um sistema informatizado comanda o leilão e desconta, a cada lance, um percentual fixo do preço definido como máximo. A cada redução, os participantes são indagados pelo sistema se aceitam ou não vender a energia ofertada naquele valor. Assim que todos respondem, o sistema elimina os que declinaram e verifica se a quantidade de energia ofertada atende ao volume que se pretende comprar. Enquanto a oferta permanece maior que demanda, o sistema continua baixando o preço.

As reduções continuam até o ponto em que a oferta seja menor que a demanda. Aí, o jogo é invertido e os participantes chegam ao ápice do estresse. O sistema volta ao preço da rodada anterior e avisa aos participantes que eles têm 5 minutos para dar o último lance, o que significa oferecer o preço mínimo a que se propõem vender cada megawatt. Esse momento ocorreu após 75 exaustivas rodadas de descontos, que derrubaram o preço do megawatt-hora médio dos 189 reais iniciais para 155,15. "Foi uma tensão brutal, porque ninguém quer dar um preço muito baixo, mas também não quer ficar de fora", afirma Lucas Pescarmona, diretor do grupo argentino Impsa, que atua há 30 anos no Brasil. Ficar de fora, no caso da Impsa, significaria deixar de ganhar muito dinheiro, cerca de 100 milhões de reais anuais durante 20 anos. Para começar a receber esse dinheiro, a Impsa terá de construir até 2012 as oito usinas eólicas com as quais concorreu no leilão. Juntas, elas terão 211 megawatts de potência instalada. O investimento necessário para a construção dos parques, todos no Nordeste, será de 1,2 bilhão de reais. Outras empresas vencedoras foram Eletrosul, CPFL e Renova Energia, controlada pelo Fundo InfraBrasil, administrado pelo Santander.

O trabalho para participar de um leilão desse tipo começa muito antes da divulgação do edital. Na Impsa, começou há três anos e já custou 25 milhões de reais. Nesse período, a empresa alugou diferentes áreas no Ceará e no Rio Grande do Norte, onde instalou torres para medir os ventos e contratou consultorias especializadas nesse tipo de medição e também em licenciamento ambiental -- uma das regras do leilão é que só podem concorrer projetos já previamente licenciados pelos governos estaduais. Todo esse trabalho é o que permite definir o limite mínimo de preço aceitável durante a negociação. Os estudos de capacidade de produção e a engenharia financeira têm de ser rigorosos, pois qualquer erro pode implicar prejuízo. "De um lado, o leilão oferece contratos de longo prazo, o que é ótimo para os empreendedores. De outro, estabelece multas pesadas a quem não cumprir o acordo", afirma Wilson Ferreira Júnior, presidente da CPFL. Para participar do leilão, todas as competidoras tiveram de depositar uma garantia em dinheiro -- 100 milhões de reais, no caso da CPFL. "Esse tipo de regra impõe disciplina ao setor e evita a entrada de aventureiros", diz Ferreira.

O sistema de comercialização de energia por meio de leilões já é usado há décadas em países desenvolvidos. O sistema inglês, do início dos anos 80, é reconhecido por muitos especialistas como um dos mais avançados do mundo. Na Inglaterra, o governo não precisa interferir nos leilões -- as próprias empresas e os consumidores entram em acordo. "Por aqui, os leilões ainda são recentes, mas têm demonstrado uma evolução significativa, particularmente pelo número de investidores atraídos", afirma Virgínia Parente, professora do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo. De acordo com Mario Veiga, consultor da PSR, uma consultoria especializada no setor, o mais importante é que o governo atua na organização do processo, mas não compra nem vende nada. "O papel do governo é coletar a demanda das distribuidoras, programar os leilões e manter a demanda total em segredo até o final. O fato de ninguém saber quanto será comprado aumenta a competição entre as geradoras", diz Veiga.

O modelo de comercialização brasileiro já despertou interesse em vários países. A CCEE e a Aneel já foram visitadas por diversas delegações estrangeiras de países como Colômbia, Costa Rica, Coreia do Sul, China e Tailândia. A Paradigma, empresa catarinense que desenvolveu o sistema de TI dos leilões, foi responsável pela operação do primeiro leilão eletrônico da Colômbia, meses atrás. Atualmente, está desenvolvendo o sistema para a maior empresa portuguesa de energia, a Galp, que comercializará eletricidade e petróleo nas bolsas europeias. "O sucesso dos leilões por aqui abriu as portas para a internacionalização da nossa empresa", afirma Gerson Schmitt, presidente do conselho de administração da Paradigma.

O fato é que os leilões brasileiros são tidos como um sucesso por quem mais importa -- os próprios investidores, que vão produzir a energia de que o país necessita. "Um dos pontos altos desse modelo de leilão é a transparência", afirma Enrique Pescarmona, presidente do grupo Impsa, que veio ao Brasil para acompanhar o leilão. "Não enxergamos maneiras de haver acordos por baixo da mesa, principalmente quando existem centenas de participantes na disputa." Em meio a blecautes por problemas em redes de transmissão, como o ocorrido em novembro, e ainda com a memória do desastroso racionamento de energia de 2001 e a ameaça que rondou 2008, não deixa de ser um alento que empresários e especialistas em energia afirmem que o país vem evoluindo no setor elétrico. Que continue assim.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Moda Ecológica

Orgânico
Um tecido é orgânico quando é feito de plantas que passam longe de pesticidas químicos e mudanças genéticas. O mesmo vale para materiais como couro ou pele animal. Por exemplo: algodão, lã e couro podem ser orgânicos. A questão é: os agentes químicos dos tecidos convencionais poluem o ar e a água e ainda deixam resíduos que podem causar irritação quando a roupa entra em contato com a pele. Mais: usar algodão orgânico causa menos impacto ambiental do que o comum, que leva no processo de industrialização 16% de todo o pesticida utilizado no mundo, segundo o libreto de conscientização publicado em 2008 pelo site Fashion Conscience, uma espécie de e-Bay ecológico.

Sustentável
Roupas sustentáveis são aquelas feitas com materiais e processos que causam o menor dos impactos no meio ambiente. Isto é, roupas feitas com fibras e tecidos reciclados, escolhidos a dedo (bambu, cânhamo e soja, por exemplo, são fibras de fácil abastecimento por seu rápido crescimento) e pensadas sem que haja desperdício de tecido. A questão é: a indústria têxtil é a número quatro no ranking das que mais consomem recursos naturais, de acordo com o Environmental Protection Agency, orgão americano que estuda a preservação do meio ambiente.

Reciclado
Para que uma peça de roupa seja reciclada, ela deve ser feita de partes que já existiam antes. Ou seja: os tecidos, fibras, metais e aviamentos devem ser reaproveitados de outras peças de roupa prontas. A questão é: isso previne o desperdício de materiais úteis e reduz o consumo de outros novos (junto com toda a energia e os processos químicos necessários para que sejam feitos). Outra vantagem de tornar o velho novo: as peças recicladas são, na maioria das vezes, peças únicas.

Vegan
O veganismo é praticado por pessoas que, além de não comerem carne, não usam nada cujo material venha de animais ou que seja testado neles. Na moda vegan, portanto, roupas, sapatos e outros acessórios são feitos com materiais alternativos ao couro. Valem o pleather (do inglês, plastic + leather – uma versão plástica do couro, mais leve e mais barata), o vegetan (feito a partir de uma microfibra), o lorica (uma versão feita com microfibra japonesa), o birko-flor e o biribuk (opções desenvolvidas pela marca de calçados Birkenstock), o vinil – que também é conhecido como PVC – e a lona. A questão é: evitar a poluição e os problemas climáticos que a produção de carne gera. Segundo o Fashion Conscience, a produção de carne mundial tem mais impacto ambiental do que a produção de carros.

Fair Trade
O fair trade (troca justa, na tradução literal para o português) é um conceito aplicado tradicionalmente na produção de artesanato, café e chá. Mas entrou no vocabulário da moda eco-friendly. De acordo esse princípio, devemos pagar um preço justo para os trabalhadores e fornecedores de materiais para a fabricação das roupas. A questão é: colaborar para que os trabalhadores não sejam explorados (seja pelos salários radicalmente baixos, pela carga horária excessiva ou pelo uso da mão de obra infantil).

Retirado do site Omega Jeans

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O que é Sustentabilidade Empresarial? Será uma moda passageira?

Você já deve estar cansado de ouvir coisas como sustentabilidade empresarial responsabilidade social, preservação do meio ambiente e reciclagem de resíduos e materiais. Mas também está certo de que muitas empresas propagam que seguem esses conceitos apenas como forma de garantirem uma boa imagem mercadológica para seus produtos e serviços. E quer saber, você pode estar certo.
Hoje a preocupação com o meio ambiente e com a forma como as empresas e as comunidades humanas o afetam tornou-se algo imperioso. Principalmente após as constantes catástrofes climáticas, a humanidade percebeu que algo de muito errado acontecia com o planeta e que a causa disso era a forma irresponsável com a qual empresas de todos os portes tratavam o mundo que as cerca. Logo, criaram-se grupos de consumidores preocupados em reverter esse processo de degradação acelerada e uma consciência da necessidade de preservação começou a se espalhar pelo mundo.
Essa consciência consumidora, digamos assim, acabou criando um diferencial de mercado interessante e poderoso para os produtos de empresas que seguiam as práticas de sustentabilidade empresarial. Com essa “nova onda”, muitas outras empresas começaram a apregoar-se como sustentáveis apenas para “pegar uma carona” nessa onda do consumo responsável.
Essas empresas “de fachada sustentável” iniciaram um movimento para alardear o seu viés de sustentabilidade empresarial investindo pesadamente em propaganda e em marketing empresarial. O único intento disso era fixar a imagem de uma empresa que segue as boas práticas de sustentabilidade empresarial mesmo que a realidade e o retrospecto produtivo de seus produtos mostrasse algo diametralmente oposto.
Essa atuação errônea e calcada na moda sustentável é fruto de uma visão deturpada de empresários acostumados ao oportunismo e que contam com o despreparo do consumidor. Mas é uma estratégia de altíssimo risco. A criação de uma consciência mais ativa e instruída nos consumidores pode detectar facilmente as empresas que adotam a sustentabilidade empresarial apenas como forma de impulsionar suas vendas e como uma ferramenta de marketing. Nesse caso, o efeito desabonador e totalmente contrário ao desejado pode ser devastador especialmente se levarmos em consideração o fato de que essa consciência é criada sempre, primeiramente, nas camadas consumidoras de maior poder aquisitivo e que representam o “filão mais invejado e almejado” do mercado.
Atualmente, encarar a sustentabilidade empresarial como uma necessidade real e premente para todos os portes de empresas é a condição mais básica para qualquer empreendimento ter sucesso. As necessidades dos consumidores refletem também a sua visão de mundo e a importância que dão as questões sociais e ambientais do mundo que os cerca. E para as empresas essa visão deve ser intrinsecamente embutida em seu planejamento e prevista em qualquer estudo de impacto produtivo ou mercadológico.
A sustentabilidade empresarial é um conceito de suma importância e que deve ser difundido no mercado empresarial como um todo. Nosso planeta e a civilização humana não pode mais desperdiçar oportunidades e desprezar os danos que foram provocados ao clima e ao meio ambiente. Nosso pequeno globo azul já não suporta mais o nível atual de consumo e de desperdício em que vivemos. Mudar para sobreviver é nossa única opção e a sustentabilidade social, ambiental e empresarial são as únicas alternativas a extinção.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Sacola Retornável

A Sacola Retornável agora está de site novo! As sacolas são feitas 100% de garrafas PET e podem ser recicladas após o uso! Para saber como são feitas, veja o vídeo 1, “Como a PET vira sacola”



Acesse: www.sacolaretornavel.com.br
Para os twitteiros: @sacoladepet